FRONTOPLASTIA EM SALVADOR

A Frontoplastia é a cirurgia utilizada para a suspensão das sobrancelhas e do supercílio. O objetivo é reverter o processo de envelhecimento da fronte e glabela (testa).

Para quem está indicada a Frontoplastia?
Para pacientes com queda das sobrancelhas e supercílio, com rugas na testa e entre as sobrancelhas. Ou seja, pacientes com “olhar cansado” ou “olhar de bravo”.

Como é realizada a cirurgia?
São realizadas pequenas incisões no couro cabeludo, atrás da linha do cabelo. Através destas incisões são descolados pele e músculos com uso de equipamentos de fibras ópticas ligadas a um monitor de vídeo. Ou seja, não são necessárias grandes incisões como antigamente. As rugas são tratadas com pinças e tesouras e as sobrancelhas são elevadas até a posição que elas estavam quando o paciente era jovem.

Quais são os possíveis riscos e complicações?
É considerada uma cirurgia de baixo risco. Hematomas são comuns e raramente necessitam drenagem. Assimetria das sobrancelhas é rara. A complicação mais temida é paralisia dos nervos da mímica da testa, mas felizmente é extremamente rara.

Em quais pacientes a cirurgia tem maior risco de complicação?
Pacientes com diabetes, hipertensão arterial, distúrbios de coagulação e, especialmente, fumantes.

Quais são os cuidados no pós-operatório?
Normalmente, o paciente recebe alta no mesmo dia em que foi realizada a cirurgia. Deve ser mantido repouso relativo por cerca de 48 horas após a cirurgia. Pode ocorrer arroxeamento das pálpebras, por isso é importante o uso de compressas geladas sobre os olhos nas primeiras 72 horas após o procedimento. Os pontos são retirados com 5 a 7 dias. Deve ser evitada a exposição solar nos primeiros 15 dias. Atividade física deve ser iniciada somente após 30 dias.

TERMO DE INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS

O conhecimento e o entendimento das informações abaixo mencionadas são muito importantes antes da realização de qualquer Cirurgia Plástica. Estas informações poderão servir como um “MANUAL DE ORIENTAÇÃO”, caso você venha a se operar, recordando-lhe as instruções fornecidas durante a primeira consulta.

As condutas propostas serão conduzidas de acordo com os princípios éticos básicos de respeito pelo ser humano, da minimização de resultados insatisfatórios ou não desejados, dentro de uma conduta adequada e cientificamente aceita.

Existem alguns fatores na evolução da cirurgia que não dependem da atenção do cirurgião, portanto, “não será possível garantir resultados”. Assim, por exemplo, a qualidade de cicatrização que o(a) paciente irá apresentar está intimamente ligada a fatores hereditários e hormonais, além de outros elementos, que poderão influenciar no resultado final de uma cirurgia, sem que o cirurgião possa interferir.

Como resultado da cirurgia existirá uma cicatriz, que será permanente. Todos os esforços serão feitos para torná-la o menos evidente possível. Uma técnica apurada e cientificamente aceita poderá colaborar no sentido de minimizar diversas dessas situações. A colaboração plena do(a) paciente, através do seguimento das instruções dadas pelo cirurgião, no pós-operatório também se reveste de grande importância na obtenção de resultado.

As cicatrizes são conseqüência da cirurgia, portanto, pondere bastante quanto à conveniência de conviver com elas após a cirurgia: elas nada mais são do que indícios deixados no lugar de outro defeito anteriormente existente na região operada. Se houver uma evolução desfavorável da cicatriz, desde que a intervenção tenha sido realizada sob padrões técnicos, cientificamente aceitos, deverá ser investigado se o seu organismo é que não reagiu como se esperava. Outro fator importante às cicatrizes e a sua evolução. Três períodos caracterizam o processo de maturação de uma cicatriz (período esses que poderão variar de tempo, dependendo de fatores individuais como: a região operada, espessura da pele, substâncias tóxicas, hormônios etc.). O período imediato vai até o 30º dia após a cirurgia; o período mediato vai do 30º dia até o 8º ou 12º mês; período tardio, após o 12º mês. Apesar da maioria já apresentar cicatrizes maduras nos 12 primeiros meses, alguns (as) pacientes apresentam modificações do aspecto cicatricial até mesmo após o 18º mês.

É importante o esclarecimento, ainda, sobre os seguintes pontos:

a) Poderá haver inchaço na área operada que, eventualmente, permanecerá por semanas, menos freqüentemente por meses e, apesar de raro, poderá ser permanente.

b) Poderá haver alteração da pigmentação cutânea com aparecimento de manchas ou descoloração nas áreas operadas que poderão permanecer por alguns dias, semanas, menos freqüentemente por meses e raramente permanentes.

c) A ação solar ou a iluminação fluorescente poderão ser prejudiciais, no período pós-operatório; FPS nº 30, ao menos durante três meses.

d) Poderá haver líquidos, sangue e/ou secreções acumuladas nas áreas operadas, requerendo drenagem e/ou curativos cirúrgicos e/ou revisão cirúrgica em uma ou mais oportunidades.

e)Poderá haver áreas da pele, em maior ou menor extensão, com perda de vitalidade biológica, por redução da circulação sanguínea, acarretando alterações, podendo levar a ulcerações e até necrose da pele, que serão reparáveis através de curativos ou até em novas cirurgias, objetivando resultado mais próximo possível da normalidade.

f) Poderá haver áreas de perda de sensibilidade nas partes operadas. Tais alterações poderão ser parciais ou totais por um período indeterminado de tempo e, apesar de raro, poderão ser permanentes.

g) Poderá haver dor ou prurido (coceira, ardor) no pós-operatório em maior ou menor grau de intensidade por um período de tempo indeterminado.

h) Atividade física deverá ser evitada, banhos quentes e sauna durante duas semanas ao menos.

i) É certo que tabagismo, uso de tóxicos, drogas e álcool são fator que eventualmente não impedem a realização de cirurgias, mas podem determinar complicações pós-operatórias.

j) É sabido que durante o ato operatório existem aspectos que não podem ser previamente identificados e, por isso, eventualmente necessitarão procedimentos adicionais ou diferentes daqueles inicialmente programados.

k) Caso haja necessidade de cirurgias complementares para melhorar o resultado obtido ou corrigir um insucesso eventual, está claro que os custos de material, da instituição hospitalar e de anestesia não são de responsabilidade do cirurgião e sim do paciente, mesmo quando não se estabeleçam honorários profissionais.

Assim é que, as perguntas mais freqüentes sobre esta cirurgia são:

EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

QUAL O TIPO DE ANESTESIA?
Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local, (com ou sem sedação). Em casos especiais pode ser utilizada anestesia geral.

HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
Geralmente não. Todavia, se ocorrer, esta poderá ser combatida com o uso de analgésicos comuns.

HÁ RISCO NESTA CIRURGIA?
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.

OS OLHOS FICAM MUITO INCHADOS? POR QUANTO TEMPO?
Sim, e geralmente nos três primeiros dias quando começa a regressão. O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8º dia ou mesmo após duas semanas. Mesmo assim, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema.

QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
Anestesia local: de 6 a 12 horas.

QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA?
Em torno de duas a três horas. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.

O QUE SÃO AS “MANCHAS ROXAS” OBSERVADAS EM CERTOS CASOS?
Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente (equimoses), e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Tais fatos não devem ser considerados como complicações, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.

QUANDO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
Após o 3º mês. Entretanto, logo após três semanas já teremos boa parte do resultado almejado, e nas semanas subseqüentes a tendência de melhoria é acentuada.

OS OLHOS FICARÃO OCLUÍDOS APÓS A CIRURGIA?
Não obrigatoriamente. Podem ser recomendadas as colocações de compressas com solução fisiológica fria por alguns minutos, várias vezes ao dia.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A FRONTOPLASTIA

PRÉ-OPERATÓRIO:
1) Obedecer às instruções dadas para a internação.
2) Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
3) Vir acompanhada para a internação.
4) Evitar uso de brincos, anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc.

PÓS-OPERATÓRIO:
1) Compressas com soro fisiológico frio sobre os olhos são úteis para diminuir o tempo de edema e proporcionar conforto pós-operatório.
2) Alimentação livre, a partir do 2º dia pós-operatório. Carnes, leite e ovos (proteínas) são recomendados, assim como frutas (vitaminas).
3) Usar óculos escuros quando se expuser à luz natural e ao vento.
4) Evitar sol, vento e friagem, por 14 dias.
5) Obedecer à prescrição médica.
7) Não traumatizar nem “ coçar “ os olhos.
8) Dependendo de sua evolução pós-operatória, você poderá voltar às suas atividades normais, após três a quatro dias.

CONHEÇA NOSSO CORPO CLÍNICO

Médicos experientes e especializados prontos para atender sua necessidade

Dr. Carlos Navarro
Dr. Carlos NavarroMédico Otorrinolaringologista CRM – 14.563.
Dra. Erica Campos
Dra. Erica CamposMédica Otorrinolaringologia Clínica | CRM 27.610/BA
Dra. Grasiele Souza
Dra. Grasiele Souza Médica Otorrinolaringologista | CRM 26341/BA

Agende uma Consulta!

    SAIBA ABAIXO QUAIS OS CONVÊNIOS QUE ATENDEMOS